Friday 29 October 2010

GANESH - PALLADIUM

Com a Palladium o Natal tem sabor a aventura

A época natalícia pode ser associada a um período fértil em novas descobertas. Estar em família de uma forma dinâmica é uma outra forma de viver o Natal, em busca de actividades ou locais que possam ser explorados em conjunto.
Quem disse que temos que ficar entre quatro paredes para estar em família!? Nesta quadra que sempre nos reserva algum tempo livre, segue o mote da Palladium, a marca de botas com que se identificam os exploradores modernos;
Descobre o mais antigo convento da tua região, enche o coração de ar puro num promontório, desce a uma gruta e imagina-te noutros tempos ou vai em busca do musgo mais fresco para decorar o teu presépio, numa serra próxima de ti.
… E na noite da consoada oferece umas botas Palladium – resistentes,
versáteis e com um design autêntico - que faça recordar este Natal tão original e que inspire quem mais gostas a manter este espírito e a enveredar por novas aventuras… todo o ano!




As botas dos exploradores dos tempos modernos
Se te sentes constantemente atraído por locais fora dos roteiros turísticos, se gostas de descobrir para além do óbvio e testar os teus limites até ao máximo,tens que levar contigo umas Palladium originais e partilhar as tuas aventuras!
Esta é a ideia a ideia da campanha da marca francesa que tem incitado os
exploradores modernos a explorar as suas cidades convidando-os a mostrar
os espaços e as histórias mais desconhecidas da sua cidade, transformando-o num documentário. Conhecer a Palladium passa essencialmente porusá-las e também por explorar a herança militar da marca e manter uma mente curiosa sobre os locais que se podem explorar com elas. Para melhor conheceres os exploradores que gravitam em torno da Palladium, vai até
www.palladiumboots.com/exploration e descobre as relíquias que os fãs da Palladium têm encontrado mundo fora. Conhece locais tão inusitados como as rádios piratas de Londres (actuais e do tempo da guerra), os bunkers subterrâneos de Berlin, as ruínas de Nova Iorque, as minas ardentes da Pensilvania ou os poços petrolíferos de Los Angeles.
Entra no espírito acende a chama da aventura e parte à descoberta com umas Palladium!

GUIA DE COMPRAS PALLADIUM
Norte: Desportos Humberto Morais, Casanova Peixoto, Sóaron, Sapataria Patela, Aguiar Sapatarias, Botique Blue, Puro Surf, King Kong, La paz.
Sul: The Athlet’s Foot, Sapatarias Coutinho, Armazéns da Parada, Discofone,
Sportino, Pop King, Morefootwear, Malibu, Especial Caminhada, Rihu, Loop, Péencantado, Manelsport.
Açores: Jame e Loja CAT-Merrell

Tuesday 26 October 2010

K-Swiss, o clássico deste Natal

Considerada um clássico entre o calçado desportivo de elite, a K-Swiss vai ao encontro do sentimento que o Natal desperta
nas pessoas, ou não fossem a tradição e o bem-estar elementos que a K-Swiss partilha com a época natalícia.
 
O respeito pelas suas origens e a busca incessante pela qualidade fizeram da K-Swiss uma marca adoptada
pelos desportistas que não querem “ficar mal na fotografia”.


 
Na epopeia tormentosa que é encontrar o presente ideal para alguém especial,
optar por um clássico original é a solução perfeita.
 
Este Natal ofereça uns K-Swiss e motive aqueles que mais goste a fazer desporto com um toque de glamour.
K-Swiss, o clássico deste Natal!!!
Info:
Pontos de Venda:  Na The Athlete's Foot e nas melhores lojas de moda e desporto do país.
 
PVP: Indicados em cada imagem da colecção
 
www.kswiss.com/
www.kspace.tv
Facebook - www.facebook.com/KSPACE.TV
Twitter - twitter.com/kspacetv
 

Monday 18 October 2010

MOWIE DIESEL + AVG - PROTECT YOUR BEAUTIFUL HEAD!!

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Nascidos da sinergia entre a Diesel Creative Team e o AGV Product Office, os capacetes Mowie da Diesel estáo agora disponíveis em cinco combinações de cores inesperadas e sedutoras, cada uma inspirada pela infinita sensação de diversão, de Verão, sem preocupações.

 O Vermelho, o Laranja e o Amarelo iluminam as ruas com cor e optimismo, o Azul para viajar  por paisagens iluminadas pela luz do sol, ou noites estreladas com uma elegância descontraída e o Branco para reflectir todas as cores do verão.

Esta é uma colecção com efeito translúcido, que transmite emoções, uma colecção que grita paixão, alegria e entusiasmo para tornar o prazer do motociclismo ainda mais intenso.

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À venda em todas as Diesel stores, em lojas especialmente seleccionadas e nas principais department stores europeias.
Preço de Venda ao Público - €185

Tuesday 5 October 2010

 Life A User's Manual - Capítulo II

– Le Poisson Rouge, da série Para Fora de Pé
07.10.2010 - 11.10.2010 - Ruben Rodrigues

Ruben Rodrigues (n. 1979, Lisboa) fotografa como um contador de histórias: por metáforas. Metáfora e narrativa, legendas subtis que variam consideravelmente ao longo da série “Para Fora de Pé”, afirmam a natureza idiossincrática do trabalho à medida que sugerem um conceito universal.
Nas fotografias “Le Poisson Rouge” (da série “Para Fora de Pé”) de formato generoso (400 x 500mm) há um forte tom de confissão autobiográfica neste peixe vermelho (vermelho na legenda, laranja na imagem) retratado na sua vulnerabilidade e resistência.
Rodrigues não é indiferente ao poder da metáfora enquanto instrumento para falar de si
mesmo. O olhar para o “Eu” implica um reconhecimento do “Outro” e Ruben Rodrigues entende esta dificuldade e olha com humor para si mesmo, recorrendo a uma metáfora do peixe preso com a visão que lhe é permitida do que existe fora do seu espaço possível. E da impossibilidade de participação e modificação de quaisquer dos espaços. Resta-lhe observar o que lhe é permitido.
Escritores usam metáforas tão visuais quanto artistas plásticos para contar histórias ou
reflectirem sobre a sua condição. Em “Os passos em volta”, Herberto Hélder também recorre ao peixe enquanto metáfora: “Era uma vez um pintor que tinha um aquário com um peixe vermelho. Vivia o peixe tranquilamente acompanhado pela sua cor vermelha até que principiou a tornar-se negro a partir de dentro, um nó preto atrás da cor encarnada. (...) Ao meditar sobre as razões da mudança exactamente quando assentava na sua fidelidade, o pintor supôs que o peixe, efectuando um número de mágica, mostrava que existia apenas uma lei abrangendo tanto o mundo das coisas como o da imaginação. Era a lei da metamorfose. Compreendida esta espécie de fidelidade, o artista pintou um peixe amarelo.”
“Le Poisson Rouge” de Ruben Rodrigues também vive no dilema da cor, não lhe bastasse o dilema de só ver aquilo que o “Outro” o deixa ver e viver. Na legenda, é vermelho. Na fotografia, é laranja. Vive no limbo do que é designado e de como é visto. Sempre pelo “Outro”.